Quem nunca teve medo que atire a primeira pedra...
Ter medo é algo normal...
Ter medo não é pecado...
Ter medo não é sinal de fraquesa...
Ter medo não é ser fresco...
Ter medo é ter coragem para enfrenta-lo
É não deixar o medo te dominar...
É ter cautela ao fazer algo...
É ter persoação ao fazer algo...
Ter medo é ter sempre uma carta na manga
É investir, pensando nas consequências
E estar pronto pra enfreta-las
É resolver radicalizar algo...
Ter medo é ter coragem
Ter medo é ter fé que algo vai mudar...
Ter medo é normal
Quem não tem medo que atire a primeira pedra...
Todos tem medo de algo...
Todod temem alguma coisa
Umas reais outras irreais
Mas todos temos medo...
Bem Vindos ao Enfique das Palavras
Este Blog é destinado a Divulgação dos meus trabalhos e, principalmente, para a reflexão da Vida;
No nosso interior vive o poeta...Então sejam muito bem vindos qualquer reclamação e/ou sugestão me contatem pelo meu msn fernandavvach@hotmail.com
No fundo da tristeza vive a arte...
No fundo do meu coração vive meu poema...
Escrevo por que amo, gosto de compatilhar com vocês o que eu vejo e penso...
Quero compartilhar com vocês meus poemas e trabalhos...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
A jornada
As estrelas cintilam, a lua clareia
A vida começa ter sentido
Na escuridão da madrugada...
Quando sair por aquela porta
Não mais voltarei pelo mesmo caminho
Escuro e opulento, está jornada me pertence...
Enquanto as estrelas cintilarem
Enquanto a lua clarear
Enquanto houver escuridão, minha jornada continua...
Quando parares de me questionar
Talvez eu possa lhe explicar os meus motivos
O motivo de tamanha façanha...
Enquanto a madrugada reina
Eu saio em busca da vida existente na escuridão
A procura de novos horizontes e de algo que valha a pena
Meu coração errante agora encara a Jornada
Madrugada segura
Com a luz da lua a me guiar
Minha alma viajante não encontra mais sentido
Quero apenas a escuridão que a madrgada me traz
Que meu mundo desperta em seu mundo...
A jornada das estrelas
A jornada da lua
A jornada da madrugada
A vida começa ter sentido
Na escuridão da madrugada...
Quando sair por aquela porta
Não mais voltarei pelo mesmo caminho
Escuro e opulento, está jornada me pertence...
Enquanto as estrelas cintilarem
Enquanto a lua clarear
Enquanto houver escuridão, minha jornada continua...
Quando parares de me questionar
Talvez eu possa lhe explicar os meus motivos
O motivo de tamanha façanha...
Enquanto a madrugada reina
Eu saio em busca da vida existente na escuridão
A procura de novos horizontes e de algo que valha a pena
Meu coração errante agora encara a Jornada
Madrugada segura
Com a luz da lua a me guiar
Minha alma viajante não encontra mais sentido
Quero apenas a escuridão que a madrgada me traz
Que meu mundo desperta em seu mundo...
A jornada das estrelas
A jornada da lua
A jornada da madrugada
sábado, 24 de julho de 2010
Agora ela Chora (A mulher de Branco)
Quem matou o amor?
Quem foi? Como foi?
Ninguém sabe, como e onde...
A mulher de branco viu, e agora ela chora...
Ela cai, ela sangra, ela grita
Ela se desespera:"Y ahora? Cómo?
Ela também está morrendo...
A mulher de branco não pode morrer!
Quem vai cuidar dos desamparados?
Ela sangra, ela chora, ela está morrendo!
De repente a lua apareceu,
Alguém a encontrou na floresta,
Cansada, frustrada, sangrando e morrendo!
Ela não percebe nada...
Ela está confusa:Cómo? Quién es usted?
Afinal de contas o Amor não morreu.
Alguém o tem e à resgatou
O que ela sente? Apenas aqueles braços a cuidarem dela
Braços tão fortes e tão conhecidos...
Voz macia e melodiosa, tão conhecida por ela...
Agora ela ainda chora:"Es una alucinación?"
Mas quem dera que fosse...
Com Amor ela foi restaurada e curada...
Apenas a lua é testemunha do ocorreu aqui essa noite
Quando ela se da por si, ele não está mais aqui...
Cade él? quién es? Dónde está?
Mas nada se ouve, apenas um sopro...
O vento assuviando diz:"La luna está aquí, pero no hay ninguna razón"
Quando voltares estará lá a mulher de branco...
A moça com voz angelical, sorriso malicioso,
Cabelos louros e profundos olhos azuis...
Seus soluços são sorrisos agora...
Estará lá ela a lua e seu amor de braços fortes...
O amor sobreviveu então!
Não o mataram!
A mulher de branco não chora mais!
F.V.VACH
Quem foi? Como foi?
Ninguém sabe, como e onde...
A mulher de branco viu, e agora ela chora...
Ela cai, ela sangra, ela grita
Ela se desespera:"Y ahora? Cómo?
Ela também está morrendo...
A mulher de branco não pode morrer!
Quem vai cuidar dos desamparados?
Ela sangra, ela chora, ela está morrendo!
De repente a lua apareceu,
Alguém a encontrou na floresta,
Cansada, frustrada, sangrando e morrendo!
Ela não percebe nada...
Ela está confusa:Cómo? Quién es usted?
Afinal de contas o Amor não morreu.
Alguém o tem e à resgatou
O que ela sente? Apenas aqueles braços a cuidarem dela
Braços tão fortes e tão conhecidos...
Voz macia e melodiosa, tão conhecida por ela...
Agora ela ainda chora:"Es una alucinación?"
Mas quem dera que fosse...
Com Amor ela foi restaurada e curada...
Apenas a lua é testemunha do ocorreu aqui essa noite
Quando ela se da por si, ele não está mais aqui...
Cade él? quién es? Dónde está?
Mas nada se ouve, apenas um sopro...
O vento assuviando diz:"La luna está aquí, pero no hay ninguna razón"
Quando voltares estará lá a mulher de branco...
A moça com voz angelical, sorriso malicioso,
Cabelos louros e profundos olhos azuis...
Seus soluços são sorrisos agora...
Estará lá ela a lua e seu amor de braços fortes...
O amor sobreviveu então!
Não o mataram!
A mulher de branco não chora mais!
F.V.VACH
domingo, 18 de julho de 2010
Poemas para refletir
Canção do exílio
Se eu tenho de morrer na flor dos anos
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Meu Deus, eu sinto e tu bem vês que eu morro
Respirando este ar;
Faz que eu viva, Senhor! dá-me de novo
Os gozos do meu lar!
O país estrangeiro mais belezas
Do que a pátria não tem;
E este mundo não vale um só dos beijos
Tão doces duma mãe!
Dá-me os sítios gentis onde eu brincava
Lá na quadra infantil;
Dá que eu veja uma vez o céu da pátria,
O céu do meu Brasil!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos
Meu Deus! não seja já!
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Quero ver esse céu da minha terra
Tão lindo e tão azul!
E a nuvem cor-de-rosa que passava
Correndo lá do sul!
Quero dormir à sombra dos coqueiros,
As folhas por dossel;
E ver se apanho a borboleta branca,
Que voa no vergel!
Quero sentar-me à beira do riacho
Das tardes ao cair,
E sozinho cismando no crepúsculo
Os sonhos do porvir!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos,
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
A voz do sabiá!
Quero morrer cercado dos perfumes
Dum clima tropical,
E sentir, expirando, as harmonias
Do meu berço natal!
Minha campa será entre as mangueiras,
Banhada do luar,
E eu contente dormirei tranqüilo
À sombra do meu lar!
As cachoeiras chorarão sentidas
Porque cedo morri,
E eu sonho no sepulcro os meus amores
Na terra onde nasci!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos,
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Casimiro de Abreu
Os Ombros Suportam o Mundo
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Carlos Drummond de Andrade
Chega de Saudade
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim
Vinícius de Moraes
Se eu tenho de morrer na flor dos anos
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Meu Deus, eu sinto e tu bem vês que eu morro
Respirando este ar;
Faz que eu viva, Senhor! dá-me de novo
Os gozos do meu lar!
O país estrangeiro mais belezas
Do que a pátria não tem;
E este mundo não vale um só dos beijos
Tão doces duma mãe!
Dá-me os sítios gentis onde eu brincava
Lá na quadra infantil;
Dá que eu veja uma vez o céu da pátria,
O céu do meu Brasil!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos
Meu Deus! não seja já!
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Quero ver esse céu da minha terra
Tão lindo e tão azul!
E a nuvem cor-de-rosa que passava
Correndo lá do sul!
Quero dormir à sombra dos coqueiros,
As folhas por dossel;
E ver se apanho a borboleta branca,
Que voa no vergel!
Quero sentar-me à beira do riacho
Das tardes ao cair,
E sozinho cismando no crepúsculo
Os sonhos do porvir!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos,
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
A voz do sabiá!
Quero morrer cercado dos perfumes
Dum clima tropical,
E sentir, expirando, as harmonias
Do meu berço natal!
Minha campa será entre as mangueiras,
Banhada do luar,
E eu contente dormirei tranqüilo
À sombra do meu lar!
As cachoeiras chorarão sentidas
Porque cedo morri,
E eu sonho no sepulcro os meus amores
Na terra onde nasci!
Se eu tenho de morrer na flor dos anos,
Meu Deus! não seja já;
Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde,
Cantar o sabiá!
Casimiro de Abreu
Os Ombros Suportam o Mundo
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Carlos Drummond de Andrade
Chega de Saudade
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim
Vinícius de Moraes
sábado, 10 de julho de 2010
E quando finalmente entendemos o significado da aprendizagem...
As vezes me pergunto:
O que o destino está me reservando?
Quando é que ele vai chegar?
Mas não hora só dá aquele silêncio...
O destino é algo imprevisível
Vem como vento, um furacão
E vai como um meteoro...
Não sei dizer o quanto nem como
Mas o destino foi ao meu favor...
Já que o destino e o tempo andam lado a lado
Ensinando a nós meros mortais algumas virtudes...
Ele me ensinou a ter Paciência...
Que tudo acontece na hora que tem que acontecer
Que nada acontece antes do tempo previsto...
Ele me ensinou a Amar...
Amar cada pessoa pelas suas qualidades e defeitos
Que existe várias formas de amar...
Ele me ensinou que tem Males que vem para o Bem
Que as desilusões nos ensinam muito mais...
Que cada vez que choramos aprendemos algo novo...
Ele me ensinou que a lagrima de hoje é o sorriso de amanhã
Que se hoje choramos, amanhã concerteza sorriremos..
Que nem toda a tristeza dura para sempre...
E principalmente me ensinou a esperar a pessoa certa...
Varias vezes nos apaixonamos...
Varias vezes amamos,
Mas não quer dizer que essas pessoas são de todas erradas...
O destino decida quem deve passar em nossas vidas
Quem entra e quem sai...
E essas pessoas vem e vão como um furacão...
Mas tem coisas que devemos aprender...
Devemos errar com os errados
Para acertar com o certo...
E quando finalmente entendemos o significado da aprendizagem
Nossa busca chega ao fim...
Geralmente compreendemos quando nossa busca está no fim...
E quando o Destino já nos ensinou tudo e nos mostra
Que tudo tinha alguma razão de ser
Então ele chega o Amor...
Chega assim derrepente
Nos deixando totalmente sem chão
E então nossa busca chega ao fim
Mas não ao aprendizado
Agora cabe a cada um ensinar ao outro o que aprendeu
E também a colocar em prática o que você aprendeu
Quando não entendemos algo devemos voltar a essa etapa
E começar tudo de novo, fazer diferente ...
Por isso as vezes fazemos nosso amor sofrer...
Por que pra ele também é um aprendizado...
Mas o destino é traiçoeiro...
E as vezes nos surpreende...
As vezes nossa metade é quem sempre esteve ao seu lado
Alguém que você nunca desconfiou...
Alguém que sempre esteve com você
Mas não estava preparado pra estar com você naquele momento
Que não era hora pra ser...
O tempo é o senhor da Razão
O Destino e o Tempo são grandes amigos
E juntando tudo vem o Amor
Caminhando a passos lentos,
Mas um dia ele Chega pra todos
F. V. VACH
O que o destino está me reservando?
Quando é que ele vai chegar?
Mas não hora só dá aquele silêncio...
O destino é algo imprevisível
Vem como vento, um furacão
E vai como um meteoro...
Não sei dizer o quanto nem como
Mas o destino foi ao meu favor...
Já que o destino e o tempo andam lado a lado
Ensinando a nós meros mortais algumas virtudes...
Ele me ensinou a ter Paciência...
Que tudo acontece na hora que tem que acontecer
Que nada acontece antes do tempo previsto...
Ele me ensinou a Amar...
Amar cada pessoa pelas suas qualidades e defeitos
Que existe várias formas de amar...
Ele me ensinou que tem Males que vem para o Bem
Que as desilusões nos ensinam muito mais...
Que cada vez que choramos aprendemos algo novo...
Ele me ensinou que a lagrima de hoje é o sorriso de amanhã
Que se hoje choramos, amanhã concerteza sorriremos..
Que nem toda a tristeza dura para sempre...
E principalmente me ensinou a esperar a pessoa certa...
Varias vezes nos apaixonamos...
Varias vezes amamos,
Mas não quer dizer que essas pessoas são de todas erradas...
O destino decida quem deve passar em nossas vidas
Quem entra e quem sai...
E essas pessoas vem e vão como um furacão...
Mas tem coisas que devemos aprender...
Devemos errar com os errados
Para acertar com o certo...
E quando finalmente entendemos o significado da aprendizagem
Nossa busca chega ao fim...
Geralmente compreendemos quando nossa busca está no fim...
E quando o Destino já nos ensinou tudo e nos mostra
Que tudo tinha alguma razão de ser
Então ele chega o Amor...
Chega assim derrepente
Nos deixando totalmente sem chão
E então nossa busca chega ao fim
Mas não ao aprendizado
Agora cabe a cada um ensinar ao outro o que aprendeu
E também a colocar em prática o que você aprendeu
Quando não entendemos algo devemos voltar a essa etapa
E começar tudo de novo, fazer diferente ...
Por isso as vezes fazemos nosso amor sofrer...
Por que pra ele também é um aprendizado...
Mas o destino é traiçoeiro...
E as vezes nos surpreende...
As vezes nossa metade é quem sempre esteve ao seu lado
Alguém que você nunca desconfiou...
Alguém que sempre esteve com você
Mas não estava preparado pra estar com você naquele momento
Que não era hora pra ser...
O tempo é o senhor da Razão
O Destino e o Tempo são grandes amigos
E juntando tudo vem o Amor
Caminhando a passos lentos,
Mas um dia ele Chega pra todos
F. V. VACH
Eu Cresci e Aprendi...
Eu Cresci e aprendi com meus erros
Eu não sou mais aquela criança inocente...
Mas ainda sim preservo minha inocência de menina-mulher...
Sonhar? Eu ainda sonho...
Mas você já está fora dos meus planos há muito tempo...
Quem disse que tudo foi fácil?
Quem falou que não adianta persistir?
Quem mandou desistir?
Na vida nada é fácil, basta você querer e lutar...
Lute pelos seus sonhos.
Não pelos sonhos de outros...
Faça de sua vida uma guerra...
Sempre venceremos essa guerra por batalhas...
Não importa quantas vezes ganhamos ou perdemos...
O importante é chegar ao final e dizer:
EU CONSEGUI CHEGAR AQUI...
A felicidade mora logo ao lado...
Entretanto precisamos prestar mais atenção ao que a vida nos oferece e mostra...
O Amor Verdadeiro não machuca...
O que machuca são as ilusões de um falso amor...
Mas não devemos desistir de encontrar
Alguém que nos faça sorrir quando queremos chorar...
Alguém que nos ensine o quanto é bom ser amada...
Alguém que nos complete por inteiro...
Alguém que tenha no coração um amor puro e verdadeiro...
Eu cresci e aprendi
Que às vezes devemos errar para aprender...
Que tudo se consegue com perseverança e coragem...
Que uma desilusão não mata o Amor...
Que a felicidade está na estrada em si e não no final dela
F.V.Vach
Eu não sou mais aquela criança inocente...
Mas ainda sim preservo minha inocência de menina-mulher...
Sonhar? Eu ainda sonho...
Mas você já está fora dos meus planos há muito tempo...
Quem disse que tudo foi fácil?
Quem falou que não adianta persistir?
Quem mandou desistir?
Na vida nada é fácil, basta você querer e lutar...
Lute pelos seus sonhos.
Não pelos sonhos de outros...
Faça de sua vida uma guerra...
Sempre venceremos essa guerra por batalhas...
Não importa quantas vezes ganhamos ou perdemos...
O importante é chegar ao final e dizer:
EU CONSEGUI CHEGAR AQUI...
A felicidade mora logo ao lado...
Entretanto precisamos prestar mais atenção ao que a vida nos oferece e mostra...
O Amor Verdadeiro não machuca...
O que machuca são as ilusões de um falso amor...
Mas não devemos desistir de encontrar
Alguém que nos faça sorrir quando queremos chorar...
Alguém que nos ensine o quanto é bom ser amada...
Alguém que nos complete por inteiro...
Alguém que tenha no coração um amor puro e verdadeiro...
Eu cresci e aprendi
Que às vezes devemos errar para aprender...
Que tudo se consegue com perseverança e coragem...
Que uma desilusão não mata o Amor...
Que a felicidade está na estrada em si e não no final dela
F.V.Vach
O Julgamento
Me julgam pela aparência
Não pelo que eu sou!
Me julgam por fora
Não por dentro!
Me julgam pela cabeça
Não pelo coração!
Me julgam pelos meus atos
Não pelos meus sentimentos!
Me julgam como uma condenada
Mas eu sou inocente de tudo!
Me julgam por amar
Mas eles também amaram,
Porém já se esqueceram!
Me julgam por ser feliz,
Por que já se esqueceram da felicidade
Sou julgada pela aparência
Por fora e pela cabeça
Por meus atos, por amar e por ser feliz...
Esse é o meu julgamento!
F.V.Vach
Não pelo que eu sou!
Me julgam por fora
Não por dentro!
Me julgam pela cabeça
Não pelo coração!
Me julgam pelos meus atos
Não pelos meus sentimentos!
Me julgam como uma condenada
Mas eu sou inocente de tudo!
Me julgam por amar
Mas eles também amaram,
Porém já se esqueceram!
Me julgam por ser feliz,
Por que já se esqueceram da felicidade
Sou julgada pela aparência
Por fora e pela cabeça
Por meus atos, por amar e por ser feliz...
Esse é o meu julgamento!
F.V.Vach
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